sexta-feira, 26 de abril de 2013

"Olha para as coisas com olhos bonitos, e coisas bonitas verás. Se as olhares com olhos feios, coisas feias verás."

Portanto veja sempre as coisas pelo lado positivo. Certo?

                                                                                         Isabel

terça-feira, 23 de abril de 2013

Estou fula

Fico fula, aliás estou piursa, ando eu por aqui a pregar que a educação começa em casa e coisa e tal, para quê, para o meu pimpolho me por de cabelos brancos em pé por não querer estudar. Como posso eu ensinar uma pessoa que não permite ser ensinada, faz birras até me tirar do sério. Fico mesmo muito chateada. Em casa de ferreiro espeto de pau e é verdade, o mal aqui não é a minha falta de disponibilidade mas a dele, e eu não posso simplesmente abrir-lhe a cabeça e meter tudo o que ele precisa de saber. Como é que eu faço para não o obrigar mas sim ter incentivos a estudar. Já pensei que deve ser fixe, cool, ser bera na escola, não estudar ao invés de ser bom aluno, eu sei que muitas vezes ele já foi visto com olhos invejosos por ser bom aluno, inclusive já sofreu bulling de colegas por esse motivo, mas bolas até aqui conseguimos que ele ultrapassásse isso, porque é que está outra vez a coisa a desandar?

Tenho de encontrar outra abordagem para o por a estudar, se alguém tiver boas ideias por favor partilhem.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Rituais, Tradições

Durante muito tempo tive os meus rituais, as minhas manias, os meus gostos, depois casei.  É casei aos 29, tarde, tarde. Mas durante algum tempo continuei com os meus rituais, embora meio perdida porque namoro é diferente de viver com alguém e gravida. Já não era mesmo só eu, éramos nós, e eu, euzinha começou a desaparecer. Até porque o A é muito, muito diferente de mim. Embora haja muito que nos una, sinto que entre nós sempre existiu um abismo que tem alturas que se torna imensa a distancia que fica entre nós.
Sou uma pessoa simples, com gostos simples mas com um nível de exigência sempre no máximo, em relação a mim e também aos outros. Eu nunca quis abrir mão das coisas que gostava, mas fui abrindo em prol de adquirir outras - foi o que sempre pensei - porém agora vejo que perdi as minhas coisas, os meus rituais em prol de nada e a minha vida parece mais um deserto de tão vazia.
Agora tenho refletido e cheguei a conclusão que quero recontruir as minhas tradições as minhas coisas, vou criar novos rituais afinal os nós os seres humanos não passamos sem isso e recuperar outros antes que desapareçam.
Se afinal sou eu que tenho de decidir então que seja, mas se um dia a "pedra" for atirada, juro, as consequências serão radicais, não vou tolerar ignorancia. Assim eu vou voltar a ter rituais nem que para isso volte a ter ser euzinha sozinha muitas vezes como afinal estou a maior parte das vezes. 

Bora.  

domingo, 21 de abril de 2013

Educação

Não adianta negar, esse principio básico de quem tem uma família tem sempre um dever, educar. Os pais não podem mesmo nos dias que correm ausentarem-se desse dever, educar os seus filhos. A vida tornou-se um corre corre rodopiante e louco. O pouco tempo que sobra devia ser passado em família, e muitas vezes não é. É a Mãe que corre para um lado, o pai que corre para o outro, os miudos a ver TV ou a jogar playstation ou a fazer os T.P.C's. O único momento juntos muitas vezes é só á refeição. 
Seja como for temos de ser nós em casa a educar os nossos filhos. Custa, custa muito principalmente quando você rema contra a maré, mas é seu dever educar o seu proprio filho e não relegar esse dever para familiares ou para a escola.
Não é fora das portas da sua casa que estão os educadores que o podem substituir. Mas se você não estar ausente nesse momento.
Não dê a desculpa de que não tem tempo, pode ser que tenha menos tempo para si - muito menos - mas se você se afastar da sua familia nos primeiros tempos que ela se está a construir, quando você envelhecer vai querer algo que nunca construiu junto. Não basta sonhar á distancia pensando que se está fazendo parte do projecto, não, você tem de meter a mão na "massa", tem que dar exemplos, tem que dizer Não, tem que participar.
Participe na construção da sua familia. Eduque. 



    

sábado, 20 de abril de 2013



Conheço poucas pessoas, mas já fui uma assim.

Sorrir com o olhar, sorrir com a alma.

E já senti o peso dos olhares discriminatórios dos outros.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Porque hoje é sexta feira

 Previsões Meteorológicas Detalhadas para o Porto

Hoje 19 Abr  Céu Limpo  Máx : 22° Mín : 10° Céu Limpo 
Sábado  20 Abr Parcialmente Nublado  Máx : 22° Mín : Parcialmente Nublado 
Domingo 21 Abr Parcialmente Nublado  Máx : 22° Mín : 8°  Parcialmente Nublado

Então já tem planos para o fim de semana?

Esplanada
Caminhada
Praia
Piquenique
Churrasco

Tudo menos ficar em casa pessoal. Vemo-nos por aí.




quinta-feira, 18 de abril de 2013

Vizinhos novos - dizia ela



Na verdade é apenas um casal. A minha amiga ficou super curiosa, afinal vão dividir o mesmo hall do mesmo andar. Os últimos eram super mal encarados, mesmo que se cruzassem não diziam uma só palavra. A miúda deles quase nem podia levantar o olhar, mas não eram barulhentos, eram muito metidos consigo próprios - dizia-me ela.
Estes parecem ser simpáticos mas também só os viu uma vez ainda andam em mudanças. Riu-se e virou-se para mim: "E se eu lá fosse de bolo na mão como fazem os americanos nos filmes?"
Deu-me cá uma vontade de rir, como se nós "porteguesinhos" fossemos capazes de algo assim tão cusco. Na verdade somos do piorio, há coisas que ficam a olhar de soslaio por detrás das cortinas a medir os ditos cujos de alto a baixo e a fazer juízos de valor sem os conhecer. É verdade, eu tenho coisas assim no meu condomínio, coisas, não pessoas, que se põem a falar de nós no vazio das suas almas, idiotas, retrogradas e medíocres, atrás das cortinas, das janelas e pior ás janelas e sozinhos.
Eu já não faço caso, mas eu também nunca fui curiosa a um nível tão baixo.
Se calhar se fossem assim simpacticos os meus vizinhos, como os tais vizinhos novos da minha amiga, eu se calhar fazia mesmo como os americanos, ia e batia á porta com um bom bem vindos, isso se a minha família fosse diferente. Isto se na sociedade em que vivemos ainda pudéssemos bater á porta do vizinho para pedir sal, açúcar, ajuda, sei lá. Mas na verdade não o fazemos porque em muitos sítios os vizinhos nem conhecem. Se acontece algo (barulho, choro) para muitos até é normal, quem se atreve a chamar a policia (que não vem) se suspeitar de violência numa casa? Poucas pessoas se atreveriam a tanto, eu sou mais do tipo que bate á porta e pergunta o que se passa, o meu marido diz que sou de outro mundo, que me arrisco, mas e quando eu for como os outros e deixar de me importar quem vai se importar comigo quando eu precisar?
Onde eu moro por acaso não mora nenhum idoso sozinho, mas quando eu for idosa alguém irá preocupar-se comigo se eu nunca me importar com os outros? Vizinho não serve apenas para reclamar do barulho, da falta de educação, se forem boas pessoas servem para ser amigos - coisa rara. Eu admiro aqueles lugares onde todos se cumprimentam pelo nome, se preocupam quando alguém fica doente ou não aparece. Eu de facto sou de outro mundo, de outro tempo, se calhar sou apenas alguém que gosto de ver o bem refletido nas pessoas.
Conselho dado à minha amiga, no primeiro fim de semana que os vizinhos novos se instalem, deixar na porta um recado: "Se precisar de alguma coisa bata na porta ao lado - assinado XXXX XXXXX seus vizinhos!"
O bolo pode ficar para depois.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Olá, Olá





Seja bem vindo senhor bom tempo.
A minha alma está mais leve, adoro o sol, o calor, as roupas leves, as cores. Estou tão feliz, com este bom tempo.


Obrigada S. Pedro.

sábado, 13 de abril de 2013

Ser tratados condignamente

Já todos sabemos que estamos em crise. É claro que a crise monetária que nos afecta a todos é sem duvida menor do que a crise existencial por qual passamos ao longo de toda a nossa vida.
Mas o dinheiro que não tem boca, fala que se farta!
Uns falam porque o têm em demasia, e muitos mais por causa de o não ter.
Além desta falta óbvia de dinheiro, agregada vem a falta de trabalho/emprego.
Porque há que distinguir as duas, trabalho é diferente de emprego. Diz-se. 
Diz-se "trabalho" e pensa-se em pessoas cuja escolaridade é baixa, fala-se de "emprego" e pensa-se em pessoas com a escolaridade toda e ainda licenciatura mestrado. (Isto sou eu a ser sarcastica). 
Na verdade está-se a cometer um grande erro, diriam muitos daqueles que estudaram e se licenciaram. Muitos que se licenciaram, hoje trabalham no que aparece. Caixa de super mercado, empregados de mesa, em lojas de shopping, cozinheiros, nas obras como indeferenciados, nas fabricas...
E agora eu pergunto-me (também tenho um filho, e claro que quero que ele estude, cresça e seja um bom ser humano) que seria do mundo se todos fossemos doutores e não houvesse: padeiro (para o pão que vamos buscar todos os dias à padaria), pasteleiro (para aqueles que não sabem, não tem o dom de fazer todas as coisinhas boas que eles fazem), homens do lixo (para recolher, reciclar, o lixo que todos produzimos diariamente), empregado de mesa (para que quando fossemos jantar fora quem nos servia quase sempre com simpatia mesmo depois de atender tantas pessoas com mau feitio e pressa), cozinheira (que faz todas as comidas nos restaurantes todos os dias sempre igual), trolha (quem repararia a nossa casa ou a ajudava a construir), canalizador (quem resolvia a goteira da torneira, a infiltração causada pela máquina de lavar), electricista (quem repararia a  instalação eléctrica caso queimasse com um raio), pintor (quem pintaria a nossa casa, os nossos carros, os quadros que temos nas paredes), agricultor (quem plantaria todos os alimentos e cuidaria deles até serem adquiridos por todos nós), vendedores (quem traria os bens que estão á nossa disposição nas lojas, super mercados, mercado), pescadores (quem apanharia o peixe que tanto gostamos de comer - eu cá não sei pescar, mas sei arranjar e comer), empregada de limpeza (quem limparia as milhares de casas das pessoas que não têm /e ou dizem que não têm tempo para limpar a casa - a verdade é que não gostam de o fazer e têm dinheiro podendo dar-se ao luxo de pagar muito mal para outras pessoas fazer), vendedor de peixe, talhante, jardineiro, queijeiro, salsicheiro, tripeiro, ...
Você já pensou no monte de profissões que existem para as quais não precisa de ser licenciado? E no monte de coisas que é preciso serem feitas no dia a dia? Todas as profissões são necessárias e para cada uma é preciso alguém que as cumpra, todos nós temos um dom, cada um de nós tem de descobrir qual é o seu. Mas acima de tudo temos é de ser tratado com dignidade.
Não é a profissão, o status da profissão, que nos dá a dignidade. A dignidade bem da forma como somos tratados e tratamos os outros. 
Da proxima vez que você se cruzar com a moça/rapaz caixa do seu supermercado, sorria e trate eles pelo seu nome - quase todos têm uma placa com o nome é para que saibamos quem são; quando for pôr o lixo no reciclador lembre no dia seguinte que não tem bichos (ratos, baratas, formigas) mas sim um caixote limpo porque alguém levou o lixo que você faz, pense e sorria; pense que num mundo só de doutores, advogados, administrativos, engenheiros, como seria das nossas simples vidas?
Precisamos de comer, vestir, calçar, ter um tecto, ter educação, e os nossos pais tem de ter trabalho para nos criar (e manter um estado sanguessuga) e não podem fazer isso tudo ao mesmo tempo, por isso delegamos todas essas coisas a pessoas que têm essas profissões. Acreditamos que todas estas pessoas a quem delegamos essas coisas tão importantes tem o dom para elas e vão cumprir com alegria os seus dons.
No entanto muitas pessoas não aceitam os seus dons, passando a ter objectivos de vida só ligados à ambição vivendo vidas frustadas; muitas vezes mesmo possuindo muito dinheiro. Enquanto outros não conseguem mostrar os seus dons por não terem a tal escolaridade, e vivem vidas mais duras com menos dinheiro mas aceitando o possivel, sempre almejando poder demonstrar do que são capazes.
As vezes há que tentar mostrar os nossos dons, e principalmente deixar os outros mostrar os seus e acreditar neles. 
Estude, aprenda, nunca desista de saber mais e mais, valorize-se e dê valor.
"Saber não ocupa lugar", é costume dizer-se. Todos somos importantes e ninguém é mais do que ninguém, e não é um papel que diz o que você é. 



Cultive, cuide para colher.





   

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Isto realmente

"Para a próxima semana as temperaturas vão subir para volta dos 20º a 22º. A subida de 5 graus será dramática."

Ao ouvir isto quem é que fica indiferente? Eu não, obviamente, afinal estou apenas com dores de garganta, nariz completamente entupido, tosse com expectoração, tou prontinha para vestir o biquíni e alé para a praia. Realmente, o tempo não dá tréguas, primeiro chuva até mais não, e agora se as temperaturas aumentarem como se prevê vai mesmo ser dramático, as culturas estão já degradadas, os campos alagados, e o pouco que está a rebentar pode mesmo queimar. Então tudo bem, querida praia em Abril, me espere, tou indo...


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Verdades incontornaveis

" Toda a gente pensa em mudar a humanidade, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
 
Tolstoi

terça-feira, 9 de abril de 2013

Eu sei, eu sei

Eu sei o tempo ainda está uma droga, mas as previsões de melhora é que me vão dando ánimo. Pouco, mas vão; não estivesse eu com uma dor de garganta daquelas e com direito a dor no peito e tudo. Antigamente não me doía assim, mas esta nova versão de dor de garganta é bem pior porque me assusta e faz doer.
Enfim há que ir levando.
No entanto não era disso que eu queria falar, na verdade não sei se vos anda a acontecer o mesmo que a mim, ando a querer entrar nas saladas super deliciosas e saudáveis - embora lá no trabalho não tenha condições para as guardar até á hora de serem consumidas e ficarem no carro pior, muito pior, aliás, impensável. Mas ando com vontade de começar a fazer e como nada me ajuda acabo a pensar só em outras coisas como quiches. Mal não há, na verdade há imensas receitas super deliciosas e pouco calóricas mas tem um "probleminha" a minha intolerância à lactose faz com que eu não possa comer todos os dias um produto com esse ingrediente. (Chato!)Tem de ser espassado - se é que me entende. 
Ainda por cima porque eu adoro, iogurtes, queijo, leite, natas, e receitas que levam estes ingredientes e dantes não me dava conta que ficava mal disposta, enjoada nos dias seguintes. Estes são alguns dos meus pecados de boca, adoro salgados, prefiro-os aos doces.
Por exemplo eu não consigo comer um doce pela manhã, bolos pela manhã não desce, antes do almoço já vou tolerando mas para os comer com algum prazer só mais ao lanche ou depois do jantar - eu sei que depois do jantar faz mal, mas só como se for de festa de aniversário.
Agora os salgados isso são "outras histórias".

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Hora de Verão

 
 
 
Ainda bem que a hora muda, os dias crescem e quando faz sol, sorri-nos a alma. Andamos mais bem dispostos, apetece-nos fazer mais coisas, parece até que o dia tem mais horas do que na verdade tem. E agora Abril, parece Março, primavera, chove pela manhã  e faz sol pela tarde, humm! que bom chegar a casa ir dar um passeio, jardinar, ou simplesmente sentar numa cadeira á varanda a ouvir os sons da natureza que nos rodeia - eu ainda tenho esse privilégio. Já estou a trabalhar nos projectos da mini horta da varanda, morangos estão em flor e ainda vou tratar de comprar as alfaces, ano passado foi um must as minhas alfaces. Tenho de experimentar outras coisas agora, porque os tomates não foram muito felizes tenho de arranjar outras coisinhas deliciosas para os substituir, courgete, cenouras quem sabe.
O importante é não desistir e tentar sempre, como tudo nesta vida, claro.
E vocês também andam a ficar melhor com os raios de sol a espreitar?
 
Beijinhos ensolarados para todos.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Verdades incontornaveis

"No mundo existe riqueza suficiente para as necessidades do homem, mas não chega para a sua ambição."



Gandhi

terça-feira, 2 de abril de 2013

Veja e compare

Todos os meses é sempre o mesmo, planear o mês, as contas para pagar, as compras do mês, as compras da semana.
Ir ás compras, é (julgo poder falar por muitas mulheres) uma grande tortura. Quando falo de compras não falo de compras de sapatos, roupa, acessórios, quando falo de compras falo de leite, arroz, massas e detergentes, coisas assim, pesadas.
Para mim é uma tortura a vários níveis, física e psicológica.
Física porque temos de carregar as compras no super mercado, da prateleira para o carrinho (e fazer contas), do carrinho para a caixa (fazendo mais contas), pagar (continuando a fazer contas) colocar de novo no carrinho ou levar na mão, levar o carrinho para o carro, colocar no carro, levar no autocarro ( sim porque quem não tem carro e  mora longe não vai a pé e tem de fazer compras e vai de autocarro ou a pé se mora perto).
Descansa um pouquinho na viagem. Sai, carrega novamente as compras pelas escadas ou para o elevador para casa - aos poucos - Huff, só leite são dois volumes por semana, cansaço, acomodar tudo nos armários, arcas, frigorífico, etc.
Finalmente exausta.
Isto porque somos muitas as que embora casadas os maridinhos não estão (alguns por fortes motivos) ou então (outros) não vão e na hora de ajudar népia nunca estão em casa nessa altura.
Continuando na tortura - principalmente a psicológica, porque - quanto a vocês não sei mas eu - faço muitas contas de somar e sumir. Temos de estar atentas a tudo, quantidades, preços, promoções, e se você é como eu vai carregada com uma lista, a caneta, os cupões de desconto, sabe bem do que eu falo.
Eu quando vou ás compras tento não me deixar influenciar pelas promoções enganadoras, e por isso estou sempre a calcular - logo eu que nem gosto muito de matemática, mas quando se trata de dinheiro viro fera ; aí de quem mexe no meu bolso!
Faço sempre a lista dos produtos do mês e dos produtos da semana. Levo-a e vou riscando os itens, e só trago (quando muito) o que vou mesmo precisar - digo quando muito, porque ás vezes os produtos estão tão caros que vou deixando de lado e não trago, ou então troco por outros mais importantes e mais baratos. Compro pela máxima da relação qualidade/preço. Não sou de marcas , nem de criar vícios, já foi tempo disso em que nada faltava e mesmo assim havia criticas, deixei-me disso, agora acabou, chega. É o que há e basta. Também já houve momentos de angustia e aperto, ao ponto do meu pequenito notar e dizer : "mamá, o frigorífico tá tão vazio."
A fartura nota-se nos armários, no frigorífico cheio de coisinhas essenciais mas boas que nessa altura não havia.
Passamos mal, e foi aí que comecei a cortar, a cortar e ficou só o indispensável. Depois eu me lembrei que quando era pequena não havia supermercados só lojinha de bairro a mais proxima era a uns bons oitocentos metros (800m) não havia este género de fartura e embora faltasse alguma coisas não era nada de muito importante eu acho que me faltou pouca coisa quase nada, e tudo era bem diferente, mas tudo se criou. Porque é que agora havia de ser diferente?
Isto tudo para lhe dizer que vá ás compras, vá com tortura ou não, mas pondere, veja e compare, compare preços entre supermercados, as quantidades variam nos mesmos produtos entre os vários supermercados, veja bem se as promoções são realmente vantajosas, mesmo, e se isso se reflete na sua conta final. Eu tenho tido algumas vantagens, mas ralo muito comparo tudo mas tenho resultados. Tenho cartão de cliente de algumas superficies e adoro ver acumular €€€€€  para outras ocasiões. Por isso compare bem. 



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