quinta-feira, 23 de abril de 2015

Que maré

Ok continuo chateada e agora triste. Triste porque por mais que me esforce parece que tudo tem um efeito ao contrario. Acaba uma coisa, começa outra, só me apetece chorar e eu nem sou muito disso. Será que estou em depré?

Viajar agora se calhar só em sonhos, porque em velha é que não vou; isso já disse e volto a dizer.

Mas as minhas férias hão de vir e eu vou dar uma escapada isso é certo, sozinha ou acompanhada eu vou, se alguns não querem vir - bommer (que se lixe), eu vou. 

Vou começar uma vida nova estou chateada com a que tenho e o primeiro passo é mudar a perspectiva que tenho sobre mim própria, valorizar-me mais porque realmente mereço. Segundo passo é estabelecer objectivos e concretizados quer os outros apoiem ou não.


I will.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Estou cansada

Estou cansada, muito.

Sinto uma raiva imensa cá dentro. 

Posso partir alguma coisa ou a cara de alguém?





(Acho é que isso não me vai ajudar)

terça-feira, 14 de abril de 2015

Ele/a à dias

Ele/a à dias que parecem noites,
ele à noites parecem dias.
E existem dias 
que mais valia ficar era na caminha,
pois parecem pesadelos.
E depois um estranho "bem querer";
pois que se mantenha essa tua "bem querença"
que  a minha paciência
já se está a ir. Foi.
Hoje foi um dia assim
TPM.




segunda-feira, 13 de abril de 2015

Chateada

Estou mesmo chateada com esta coisa de vida.
Hoje é um dia como outros que já tive, dias de raiva, dias de choro. Sei que a vida como a conhecemos é fugaz e que deviamos de viver ao maximo. Nem sempre podemos por varios motivos.   
Afinal para que tanto esforço em viver, viver saudavel, viver a pensar no amanhã quando ele pode nunca vir.

Hoje foi um dia em que mais uma vida de despediu se apagou. Não era um familiar meu. Mas mesmo assim não consigo deixar de pensar que não sei o que viveu, mas certamente muitos sonhos não irá realizar. 

Os seus proximos que ficam aqui serão tocados pela dor; mas o tempo se encarregará de a tornar uma memória e eles viverão outras vidas.

As frases: "depois faço, um dia vou..." - começam cada vez mais a deixar de fazer sentido para mim. 
Sinto-me uma prisioneira. 
Estranho. 
Começo a pensar como muitos tem razão, devemos viver o dia a dia, porque o amanhã será que vai acontecer?

Fazemos planos para casar, casamos e depois um dia - divórcio.
Fazemos planos para ter uma casa - depois o governo impõe-nos impostos que nos leva todo o dinheiro, nos deixa no desemprego - entregamos a casa ao banco.
Fazemos planos para o amanhã - depois vem uma doença silenciosa ou não e acaba com os nossos planos.
Fazemos planos para um dia poder viver sossegados - vão-se as economias de uma vida para pagar dividas de outros.
Fazemos planos para a reforma - Quando lá chegar (se chegar) será que vou ter? Será que me vai ser util?
Fazemos planos para quê?
Fazer planos?

Hoje não vou deitar a cabeça na almofada com sonhos e planos que apenas me fazem sofrer porque nunca os vou realizar. Não hoje vou dormir para acordar amanhã, simplesmente isso - acordar.  

Toda a gente faz ou fez planos um dia, ela deve ter feito os dela. E os sonhos dela quem os vai realizar agora. 

Vivemos, brincamos, amamos, brigamos,chateamo-nos e depois vem uma coisa que suspende a nossa vida e nada pode voltar atrás. Já pensas-te nisto?! Eu tenho pensado muito e agora só me apetece chorar. Por mim, por ela, por todos nós. 

Felizes aqueles que não pensam e se dão ao luxo de viver.

RIP - "E". 


Isabel

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A sério????

"Jesus"(em inglês e com sotaque americano por favor), quando alguém está mal, e lá vem alguém que ainda te quer enterrar mais?! A sério? É pá manda-os à M****.

Nem sou muito dada a este tipo de coisas mas ás vezes os limites acabam, a paciência também se acaba e depois perdes a calma e dizes o que não queres ou dás umas estaladonas a alguém. Depende para o lado que te inclinas. 
E não acredito em azar - Tenho três gatos pretos em casa. Além que sou mais do tipo "Ter paciência é bom, mas prefiro mais de ter uma metralhadora".





terça-feira, 7 de abril de 2015

Mesmo

Dois conselhos sábios 




"Não emprenhe pelos ouvidos"

"Não estime os ódios pessoais de outras pessoas"



Viva a vida por si.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Pudim tão bão

Aprendi cedo a cozinhar, a minha mãe dizia que era assim que tinha de ser por isso cedo comecei a cozinhar e devo dizer que gosto, gosto tanto que gostava de tirar um curso de culinária e montar um negócio, mas enquanto isso não acontece - sonho.
Sonho e faço umas coisas. Hoje fiz pudim. 
Pudim é daquelas coisas que fazia em miúda com uma "perna ás costas" como se diz; em três tempos fazia um pudim - porque adoro - e saia sempre bem. Depois que casei (12 anos) não fiz mais, até hoje. Apeteceu-me. Eu sei que não devia, por ser este dia, mas se tivesse ido trabalhar era igual, por isso fiz. Não saiu perfeito mas ficou delicioso. Adoro pudim mas não pode ser doce demais, nem gosto que tenha muitos ingredientes e este é o pudim clássico que se aprende em criança e nunca mais se esquece. Tão fácil caseiro e como diz o meu pimpolhito TÃO BÃO Mamã.

Pudim caseiro (forma de 12 ovos)

Ingredientes:

6 Ovos
12 Colheres de açúcar
12 Colheres de farinha (maizena  - amido fica melhor)
1/2 Litro de leite (ou 2 chávenas de 240 ml)
Raspa de limão e / ou essência de baunilha (opcional)
Açúcar em caramelo para untar a forma

Preparação:

Faça o caramelo para untar a forma. Desculpem eu faço a olho e nunca corre bem demora imenso e mais vale que usem uma receita que funcione. 
Depois basta bater todos os ingredientes (pode usar um liquidificador se couber lá o conteúdo, eu bato tudo á mão porque não tenho batedeira) eu usei a vara de bater claras manual e ficou bem.
Coloquei na forma a mistura e depois levei a cozer. 
O ideal seria 35 a 40 minutos na panela de pressão mas como não tenho coloquei dentro de uma panela com agua em banho Maria dentro do forno por 1h15m. 

Resultado - delicia. 12 anos sem praticar. Mas agora vai ser para continuar.

Fotos não tem (não tem máquina)
Se fizerem numa forma mais pequena usem metade dos ingredientes. 

Bravo

Manoel de Oliveira, partiu. 



Tenho apenas umas poucas palavras para dizer sobre alguém de quem apenas conheço o trabalho e uma longevidade extraordinaria. 

"Bravo" Sr Manoel. 

Muitos falam que deve ser feito isto e aquilo porque ele era assim e assado, mas perdoem-me todos quando digo: deixem que se faça a sua vontade. E ele deve ter escrito um bom testamento com a sua vontade bem delineada porque as pessoas retas que seguem sempre a direito na vida sabem o que querem e para onde vão e não fazem desvios. 
Trabalhou toda a vida dedicando-se a fazer o que gostava - isso para mim é o valor supremo de viver, gostar do que se faz é meio caminho para a vida ser mais facil, ainda que muitos nos tentem derrubar temos sempre algo que eles nunca saberão ou entenderão que é o prazer. 
Agora sim Sr Manoel, o devido respeito e o merecido descanso. Encontramo-nos por aí.  

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