domingo, 17 de novembro de 2013

Aniversário do Dani

Bem a festa do meu pimpolho já terminou,(à algum tempo já) correu bem, vieram menos miúdos, por outro lado vieram mais graúdos, eu acho que sim correu bem. Festas de aniversário dão sempre imenso trabalho, aliás como qualquer festa que se dá cá em casa, mas regra geral correm bem e valem a pena. Este ano e sem máquina fotográfica, mas com fotos, poucas, mas as possíveis - que não tínhamos o técnico de multimédia a postos. E como já vem sendo habito fotos mesmo só de telemóvel.  

Então 

O convite


O convite aberto


O bolo - até ficou bem, tendo em conta que foi baseado no convite feito em impressora normal (aqui já faltam as velas, eu já estava a cortar o bolo).


Na lateral do bolo


o que sobrou do bolo


E para o fim, tachnam, o recheio. 


Estava espectacular Parabéns à Lusomassa e ao pasteleiro que fez este delicioso bolo, eu já mandei fazer alguns bolos lá mas desta vez escolhi bolo de chocolate com recheio de creme russo e a única particularidade era mesmo ter a cobertura com a cara dos Tazercraft que o meu filho queria. Ele fez tudo isso e ainda acrescentou à massa húmida o recheio espectacular de pepitas que lhe deu outro sabor, aqui adoramos e achamos por bem dar os devidos créditos, muito obrigada estava humm delicious. 

Alem de tudo isto ainda houve outras coisinhas boas para comer mas os hot dogs foram de facto a sensação da festa, todos gostaram e eu estive para não fazer mas depois achei que os miúdos iam gostar, mas afinal gostaram todos, grandes e pequenos. Teve quiche de fiambre e brócolos com iogurte natural danone, rissóis de carne, coxinhas de frango, tremoços, azeitonas, pão de milho, pão de trigo, paté de atum, gelatina, mousse de chocolate, queijo terra nostra dos Açores, batata frita, torta com cobertura de chocolate tipo dancake, sumos, vinho, e espumante - acho que não me esqueci de nada.
Cantámos os parabéns meia hora antes porque uma convidada tinha de se ir embora, mas não fez mal. Correu bem. 


Parabéns meu filho, meu amor, minha vida. À onze anos atrás a esta hora já estavas limpinho no meu regaço e eu a amamentar-te.
E eu já podia ver o teu rosto tal como o imaginei depois da ultima eco que tinha feito. 
Eras mesmo tu, e eu apaixonei-me logo, perdidamente. Não te larguei nem por um minuto, não dormi com medo que te levassem de mim mas valeu a pena. Porque tu és um pedaço de mim, um prolongamento de mim. Sangue do meu sangue, carne da minha carne, e no entanto tão diferente de mim. 
Amo-te meu filho.


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